O calor está chegando, e o Natal também! E um bom mimo para as novas mamães também acaba de entrar na nossa loja: as blusas de amamentação na versão verão, sem mangas.
A Blusa Drapeada, à esquerda, é super prática para amamentar. O charmoso transpasse frontal destaca o colo e o busto e acintura a silhueta! Feita em tecido legerissimo, de toque super macio e delicado, o que garante maior conforto para a mamãe e para o bebê. Composição: 91% poliamida e 9% elastano.
Já a Blusa Arraia, à direita, cabe perfeitamente em uma situação até mais formal, e permite que a mamãe alimente o bebê com tranquilidade e discrição. O toque chic fica por conta do tecido plano, e essa é uma peça muito versátil, que vai permanecer no seu guarda-roupa mesmo depois da fase de amamentação. Composição: 100% viscose.
O tamanho P veste bem do 38 ao 40, o M do 42 ao 44, e o tamanho G, para o manequim 44 ao 46. Dê uma clicadinha no nosso site, www.sambacalcinha.com.br, e veja toda a nossa coleção, que inclui sutiãs para amamentar, calcinhas, homewear e uma infinidade de opções para gestantes e o pós-parto.
Sabia que a Organização Mundial de Saúde determinou o que seria de praxe para o que é considerado um pré-natal seguro?
São estes itens:
► No mínimo, 6 consultas médicas na gestação, o equivalente a uma consulta mensal a partir do terceiro mês.
► 3 exames de ultrassom, um por semestre, como ideal. E como essencial, fazer um entre a 20ª e a 22ª semana, para uma avaliação da anatomia do feto e cálculo da sua idade.
► Realização de todos os exames básicos como parte de prevenção e tratamento de possíveis doenças que possam vir a ser diagnosticadas, e que ofereçam risco para a saúde da mãe e/ou do bebê, como exames de sangue, urina, glicemia, VDRL e anti-HIV.
► Como procedimento mínimo de consulta, a medição da pressão arterial, verificação de peso, tamanho da barriga e os batimentos cardíacos do bebezinho que vai chegar. E toda gestante tem direito à presença de uma pessoa de sua confiança durante essa consulta.
Chega a ser estranho pensar que exista um protocolo de procedimentos mínimos relacionados ao pré-natal, mas infelizmente a realidade é dura. Mais de 90% das gestantes brasileiras dependem do atendimento público de saúde que, devido à burocracia, costuma iniciar os trabalhos de pré-natal após o primeiro trimestre de gestação. E o pior: devido às dificuldades, muitas delas simplesmente abandonam os exames por desconhecer a suprema importância desse monitoramento.
O exame pré-natal reduz as chances de complicações para a mãe e o bebê a números perto de zero, e a sua não-realização é um forte fator da mortalidade materna e infantil.
Conhecida por suas pinturas e gravuras abstratas e esculturas gigantescas, a artista plástica Tomie Ohtake comemora hoje seu centenário de nascimento. Ainda ativa, o que pouca gente sabe é que a grande dama das artes plásticas no Brasil começou sua carreira apenas aos 39 anos de idade, em 1952. Até então, ela havia se dedicado à vida familiar e à criação de seus filhos, os arquitetos - igualmente consagrados - Ruy e Ricardo.
Nascida no Japão, veio para nossas terras aos 23 anos de idade, para visitar um irmão imigrante. Com a Segunda Guerra Mundial, ficou impossibilitada de voltar e acabou se estabelecendo no Brasil. Mas as raízes japonesas permaneceram fortes em seu trabalho. Da arte japonesa, retira o abstracionismo e a capacidade de dizer muito, com pouco. E, como poucos artistas, consegue ser simultaneamente tradicional e visionária.
Ohtake também foi um dos pilares da segunda geração do Grupo Seibi, juntamente com Manabu Mabe e Tikashi Fukushima, entre outros. Formados por artistas plásticos naturais do Japão, mas com formação artística brasileira, eles foram responsáveis por obras que vieram na contramão da produção acadêmica da época e estabeleceram uma nova maneira de retratar a realidade, por meio de suas cores diferenciadas e o abstracionismo.
O conjunto de sua obra democráticas, com suas esculturas espalhadas por vários pontos da cidade de São Paulo, como os painéis de pastilhas que retratam as 4 estações, no Metrô Consolação, ou o Monumento à Imigração Japonesa (apelidado de tobogã), nos canteiros da 23 de maio, na altura do Centro Cultural Vergueiro.
A gente sabe que, nos primeiros meses de vida, não existe nada melhor para o bebê que o leite materno. Isso é fato! Mas isso não quer dizer que o bebê não possa desenvolver uma alergia alimentar, mesmo consumindo exclusivamente o leite da mãe.
Mas sossegue: na maior parte das vezes, o que ocorre não é uma alergia ao leite materno em si. É o leite de vaca consumido pela mãe e que, via amamentação, vai causar rejeição pelo organismo do pequenino.
Por razões que a ciência ainda não conhece, as proteínas lácteas que supostamente seriam digeridas pelo organismo da mãe mantém-se intactas e são transmitidas à criança pelo leite materno, desencadeando uma inflamação na parte final do intestino. Essa inflamação causará a presença de sangue nas fezes do bebê, que é o sintoma mais comum para esse diagnóstico.
A melhor solução é a mãe suspender o consumo de leite de vaca e seus derivados, e sob orientação médica, reintroduzir aos poucos esse alimento a fim de observar as reações físicas do bebê. Isso porque a reação alérgica pode ser temporária. afinal os sistemas digestivo e imunológico da criança ainda estão em formação.
Claro que cada caso é um caso, e cada bebê reage de uma forma diferente, por isso é super importante o acompanhamento de especialistas para resolver a questão!
Na quarta-feira, 6 de novembro, a Câmara dos Deputados aprovou proposta que obriga hospitais e maternidades a realizar o teste da linguinha em todos os recém-nascidos. Se não for aplicado nenhum recurso, o projeto segue para votação no Senado. Em alguns municípios dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, a avaliação já é obrigatória em todos os recém-nascidos.
O teste da linguinha nada mais é que uma avaliação do frênulo lingual. O frênulo é aquela preguinha que liga a língua à base da boca. Quando há algum problema, que determine o encurtamento da língua, a amamentação é dificultada, assim como o desenvolvimento da fala.
A avaliação deve ser feita por especialistas, como fonoaudiólogos ou odontopediatras. Isso deixa o diagnóstico mais preciso, e quanto mais cedo for identificado algum problema, melhor, pois evita o mau desenvolvimento da língua, evitando a postura errada para a fala e a deglutição incorreta.
A incidência de bebês com o freio curto é grande, mas felizmente a remoção é simples: pode ser feita em consultório, somente com anestesia local, e muitas vezes nem pontos cirúrgicos são necessários.
Hic! Hic! Hic! Hic! Dá uma certa agonia de ver estes barulhinhos repetitivos, deixando o pequenino incomodado, não é? Mas tudo isso é muito normal. Como todos sabemos, quando chegamos no mundo aqui fora, existe uma série de adaptações no organismo para que tudo funcione corretamente.
Os soluços fazem parte deste rol de adequações à nova realidade. Não há dor, nem incômodo. É apenas o sistema nervoso do bebê, aprendendo a controlar adequadamente o diafragma, que é o músculo responsável pela respiração. 8 entre 10 bebês soluçam com frequência, e assim como eles vêm, eles vão.
Mamar demais, ou muito rápido, engolir ar e mudanças de temperatura são alguns dos responsáveis por esses espasmos.
Diquinhas para evitar os soluços:
• Quando for dar de mamar, preste atenção se o bebê abocanha a maior parte da auréola do seio. Muitas vezes, ao não abocanhá-la direito, ele engole ar ao mamar, o que favorece o aparecimento dos soluços.
• A mudança de temperatura corporal contrai o diafragma, causando os hic-hics. Então, quando fizer a troca de roupinha ou dar o banho, certifique-se de cortar as correntes de ar e aquecer o ambiente.
• A terceira dica é a mamãe fazer a pausa na mamada para evitar que ele se alimente rápido demais. Deixe-o se alimentar, tire-o do peito, dê um tempinho para ele respirar e retorne a amamentação.
No primeiro mês e até os seis meses de idade, eles costumam soluçar com mais frequência. Na realidade, eles já soluçam até mesmo dentro da barriga, antes de nascer! Portanto, por se tratar de algo normal, só se preocupe se os soluços forem realmente muito frequentes e interferirem na vidinha dele, como o sono ou alimentação.
Logo depois de aprender a se sentar, o bebê começa a ter noção de sustentar o próprio peso do corpo e vai em busca de novas aventuras! É hora de colocar braços e pernas em ação e começar a engatinhar.
Essa etapa começa lá pelos 7 ou 8 meses de idade, mas é super normal que alguns comecem antes e outros depois. Assim como também é normal que um bebê mais apressadinho pule essa etapa e já queira logo ficar de pé e sair andando pelo mundo.
É super importante que os pais saibam colocar os estímulos corretos nessa hora de aprendizado: deixá-lo no chão à vontade para explorar o ambiente é o caminho que o levará a engatinhar, sem excessos de proteção.
Incentive-o a usar o próprio esforço e o estimule a usar suas novas habilidades. Ao invés de buscar brinquedinhos que ele aponta, faça com que ele mesmo vá buscá-lo. Ele vai aprender que poderá satisfazer suas vontades por conta própria.
E, claro: trate de fazer a readaptação em casa: higiene, evitar pisos ásperos e tapetes que irritem as palmas e joelhinhos, e protetores de cantos e de tomadas já podem começar a invadir a sua sala. Logo, logo, ele já terá sua independência e começará a ganhar o mundo!
