sexta-feira, 30 de setembro de 2011

COM QUE CALCINHA EU VOU... PIRAR NO FESTIVAL SESC_VIDEOBRASIL

Menina, é sexta-feira! O dia está lindo, o Sol está brilhando, os passarinhos cantando. E você não faz idéia do que fazer no findi? Calma, calma, calma! Em uma cidade como São Paulo o que não falta são opções imperdíveis de lazer e cultura. Coisas que só acontecem aqui. Por isso nossa dica dessa semana é uma piração. Dessa que você só vê em São Paulo.
O Festival SESX_Videobrasil foi criado em 1983 e o objetivo é esse mesmo. Divulgar a arte feita em vídeo. Se você nunca foi em uma exposição de arte, não vá pensando que vai sentar em um banquinho e assistir filmes lineares. A videoarte é uma forma de expressão capaz de deixar nossos cabelos em pé, bagunçar as idéias e nos dar outras totalmente novas.
São 101 artistas participantes, todos de países fora do eixo EUA-Europa. Instalações, performances, pinturas, fotografias. Tudo! Para ampliar sua percepção e fazer você sair de lá muito mais descolada.
O grande destaque é o dinamarquês Olafur Eliasson. Para ver todas suas instalações você vai precisar passear por vários pontos da cidade. Com estímulos sonoros e visuais ele proporciona uma verdadeira viagem sensorial que vale a pena brincar de caçar suas obras  por aí. O melhor de tudo, garota esperta? É grátis!
Animou? Então, sapato confortável, suti reforçado e muita disposição. O serviço segue abaixo.

Serviço -
Festival SESC_Videobrasil
Sesc Belenzinho
Rua Pe. Adelino, 1000
2076.9700
Sesc Pompéia
Rua Clélia, 93
3871.7700
Pinacoteca do Estado
Praça da Luz, 2
3324.1000
(Sáb. das 9h às 20h/ Dom. e Fer. das 9h às 19h)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA CALCINHA – PARTE 4


Muito bem Menina! Você está aqui, acompanhando a História da Calcinha, e imaginando como as garotas no passado se viravam antes de existir Samba Calcinha. Agora pensa só em um outro detalhizinho básico: como as calcinhas paravam no lugar?
Se você for pensar na sua Samba Calcinha super confortável até esquece que tem elástico deixando-a maravilhosa no lugar. Acontece que o elástico, da maneira que o conhecemos só surgiu no período da Primeira Guerra Mundial. Mesmo assim foram testes e testes até que um elástico resistente à fervura fosse inventado em 1925.
Daí você pergunta: Putz! Fazia como? Pois é! Nos século XVIII e início do XIX as calçolas eram seguras com uma espécie de pequena mola de arame que davam certa elasticidade a cintas-ligas e outros acessórios. Imagina! Nada fácil andar por aí cheia de molas na calcinha.
Em 1820 um certo senhor T. Hancock, de Middlesex, inventou uma banda elástica (que não tinha nada do elástico que conhecemos hoje). Era um tecido embebido em uma solução de borracha indiana. A idéia até que era boa, mas com o tempo as tais bandas acabavam ficando grudentas e com um cheiro esquisitíssimo. Quem acabou descobrindo uma forma de deixar o látex mais estável foi Charles Goodyear. Ele mesmo, o dos pneus!
E foi assim, testes e testes com látex natural, até chegar ao sintético, e virar esse detalhe nas calcinhas de todas nós. Detalhe esse que nem nos lembramos. Então, garota, quando você estiver desfrutando do conforto da sua calcinha hoje, lembre-se que nem sempre foi assim. Aproveita e dá um pulo na nossa lojinha, faz um estoque. Só porque hoje, você pode! :-)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

MULHERES INCRÍVEIS - LUCIANA ALVES

Luciana Alves é uma dessas paulistanas que provam que São Paulo não é o túmulo do samba! Dona de um timbre atrevido. Afinada como só ela. Quando assistimos Luciana cantando temos certeza de que ela nasceu para estar no palco.
Filha de músicos, ela respira o meio artístico desde pequenininha. Mas foi aos 18 anos que assumiu a carreira como profissão, se apresentando em bares e cantando jingles. Luciana começou então a participar de grupos, como o “Notícias dum Brasil” idealizado pelo compositor Eduardo Gudin. Foi a principal solista na gravação do CD! Passou então a se apresentar ao lado de renomados músicos como Guinga, Hermeto Pascoal e Paulinho da Viola.
Foi então que surgiu o convite para gravar ao lado do respeitadíssimo músico Antonio Nóbrega. Seu trabalho foi tão destacado que recebeu e aceitou o convite para excursionar pelo Brasil com o músico. Com sua voz perfeita ela não podia deixar de fazer parte de especiais homenageando Dolores Duran e Nara Leão. Tanto que no 2º Prêmio Visa de MPB – Edição Vocal se classificou entre as 12 finalistas.
No ano seguinte lá estava ela no palco do Prêmio Visa novamente. Dessa vez defendendo a música de Chico Pinheiro, que venceu o segundo lugar da noite. Depois de tanta experiência e tanto brilho por esses palcos, Luciana prepara com cuidado seu primeiro CD solo. Uma conquista que veio naturalmente, assim como tudo em sua carreira.
Para a gente começar a semana com jeitinho, aproveitando cada dia com um sorriso no rosto, trouxemos Luciana Alvez e Chico Pinheiro cantando ao vivo. Porque tudo que a gente faz naturalmente é mais gostoso. Coloca o fone de ouvido, menina. Bóra sorrir nessa segundona!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

COM QUE CALCINHA EU VOU... COMER CEVICHE NO SURI!

Amiga, se sushi era todo o peixe cru que você já tinha ouvido falar, chegou a hora de você abrir seus horizontes. Ceviche é um prato de origem peruana, feito de peixe e frutos do mar marinados. Até aí pode nem parecer muito apetitoso, mas no instante em que você colocar um pedaço na boca, prepare-se para se apaixonar.
A gente é da opinião que se é para experimentar algo novo, então faça com estilo. Por isso que nossa sugestão para você se jogar no universo dos ceviches é o Suri Ceviche Bar. Localizado em uma rua tranquila de Pinheiros, o Suri é um desses achados de São Paulo. É também a realização do chef Dagoberto Torres.
Dagoberto é colombiano, desses que está com a mão na massa desde pequeno. Começou vendendo cachorros-quentes ao lado da farmácia do pai aos 14 anos, vendeu pizza, estudou gastronomia, abriu um restaurante em Bogotá e terminou trabalhando com o badalado Alex Atala no D.O.M. Com a bagagem cheia de experiência e tendo viajado e explorados os sabores latino-americanos, Dagoberto abriu o Suri com a proposta de oferecer uma roupagem toda nova para o tradicional prato.
Mesmo quem já conhece ceviche se surpreende com a criatividade e a técnica perfeita de Dagoberto. Faz de uma refeição no Suri um grande programa. Chama aquele gato que faz tempo que está te rodeando e experimenta algo diferente nesse findi. O lugar ainda por cima é super romântico....
Só não esquece o porta-camisinha da Samba Calcinha, ok! ;-)


Serviço –
SURI CEVICHE BAR
Rua Mateus Grou, 488
Pinheiros – SP
Tel – 3034.1763
Almoço -
5ª e 6ª feiras – das 12h às 15h
Sábados das 13h às 16h
Domingos das 13h às 17h
Jantar -
3ª à 5ª Feiras - das 19h às 24h
6ª Feira e Sábado – das 20h às 01h

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA CALCINHA – PARTE 3


Na Inglaterra, após o falecimento da Rainha Vitória, seu filho, o hedonista Eduardo VII subiu ao trono e nunca as mulheres se vestiram tão bem e a moda foi tão luxuosa do que durante seu reinado. Blusas de renda favorecendo os seios. Cinturas bem marcadas. Saias longas com caudas e cascatas de babados. A silhueta curvilínea pedia roupas de baixo menos volumosas. Assim as combinações tornaram-se muito populares.

Elas haviam surgido em 1870, como uma união entre as camisolas de baixo e as ceroulas. Passaram a ser utilizadas sob os espartilhos. Geralmente feitas de musselinas, as combinações chegavam a ser peças lindíssimas. Com fecho frontal, botões encapados. Com rendas, babados e fitas nas bordas. Eram peças lindíssimas.

Foi nessa época também que passaram a pesquisar tecidos que fossem mais leves e permitissem maior “respiração” do corpo. A princípio a Aertex, fazia um “tecido com furos”, mas logo as primeiras roupas de baixo de algodão puro surgiram.

Até hoje a gente sabe que nada substitui o conforto de uma boa calcinha 100% algodão. Como as lindas que você só encontra nas coleções da Samba Calcinha. Confortáveis, saudáveis. Ainda bem que a gente não precisou esperar séculos para descobrir o que é bom, né!?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

MULHERES INCRÍVEIS – ARÍCIA MESS

Ela é carioca, negra, descendente de índios e super brasileira. Vamos começar a semana hoje com uma bomba de suingue e energia, Arícia Mess. Há 15 anos podemos dizer que Arícia não faz música, faz oferendas. Ela pegou todo o ritmo e o pulso de suas raízes, misturou com a música pop e conseguiu um resultado que torna impossível qualquer um ficar parado.
Para Arícia a música é uma forma de amenizar a dor e o sofrimento. Até por isso sua música é dedicada às divindades femininas, às mulheres índias e negras que durante os séculos de história do nosso país foram vítimas de tanto sofrimento e escravidão. Música que vem literalmente do útero. A cantora já era independente quando ainda não era moda trilhar a carreira dessa forma. Foi pioneira em misturar o Tropicalismo com Michael Jackson e Stevie Wonder. Mistura que se provou explosiva e criou sua marca registrada: arrancar todo mundo da cadeira e jogar na pista para dançar.
Arícia teve seu primeiro CD lançado em 2000, e ele vale cada faixa, cada segundo de energia. “Onde Mora o Segredo” é um desses achados que a gente não tira do aparelho de som, e conta para os amigos e mostra para as visitas. Ela tocou muito cada uma dessas faixas em shows e bares antes de entrar em estúdio. O resultado é um frescor único, de simbiose e música ao vivo.
Para começar sua semana nós escolhemos “Hora Boa”, com a cantora cantando ao vivo para você. Porque a gente acredita que segundona é uma hora mais do que boa para uma injeção de energia, para você levantar o astral e lavar a alma. Então vamos lá, Mulherada! Sacode a poeira e borá dançar!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

COM QUE CALCINHA EU VOU... SUAR O TOP NA VIRADA ESPORTIVA?


Abaixo a celulite! Fora com a pochete! Xô preguiça! Mulherada linda do meu Brasil, esse findi vamos todas botar o corpinho para malhar. Sim, garota esperta! Esse findi tem a 5ª Edição da Virada Esportiva, e é essa nossa dica de hoje no “Com que calcinha eu vou?”.
A ideia da Virada Esportiva é promover atividades esportivas, de lazer e recreação em vários pontos da cidade de São Paulo e em que a população possa usufruir do espaço público. Super legal, não é? Mas legal mesmo é saber que são mais de 2500 atividades gratuitas em cerca de 1000 pontos espalhados por toda a cidade.
Entre as grandes atrações estão as apresentações de MMA que vão rolar no Viaduto do Chá, a pista de patinação no gelo que será instalada em Paraisópolis e as acrobacias aéreas que vão tomar a Represa de Guarapiranga. Além de atividades adaptadas para dar oportunidade de todos os portadores de necessidades especiais também participarem.
Você vai poder finalmente descer de rappel a Avenida Sumaré, se aventurar na esgrima, matar saudades das aulas de educação física jogando vôlley e, até, se preparar para a noite em uma aula de pole dance. Então já sabe! Escolhe um top Samba Calcinha bem reforçado e se joga, garota!
Fique por dentro de toda a programação no site: http://viradaesportiva.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/home.aspx

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA CALCINHA - PARTE II


“Nenhuma moça ou mulher em idade de ter filhos deve ter que usar roupas de baixo que pesem mais do que três quilos.”
Cuma? Calcinha de três quilos? Aposto que o cabelo arrepiou, não é garota!? Imagina que me 1870 os fabricantes faziam moda íntima de camurça para o “uso cotidiano”!!! Ainda bem que existia um médico, o Dr. Jaeger, que pregava o uso de roupas mais leves e naturais, feitas de lã natural. Ele dizia que os tecidos naturais podiam prevenir doenças.
Na Inglaterra um comerciante, Lewis Tomalin, fechou a mercearia e resolveu investir na idéia. Patenteou o sistema de marcas do Dr. Jaeger e fundou com seus primos uma confecção de roupas íntimas masculinas e femininas feitas de lã natural e não tingidas.
A marca de Jaeger logo virou sucesso, principalmente entre a classe média. Com a mudança da moda, com saias cada vez mais volumosas, sustentadas por crinolinas e sobreposições de muitas anáguas, os calções femininos foram ganhando cada vez mais importância. Surgiu a moda dos “miolos coloridos”. Roxos, vermelhos e até xadrez viraram hits.
O maior ícone das época era a calçola bufante escarlate de flanela. Era ajustada por botões nas costas e descia até metade da panturrilha. Claro que isso não parece nada atrativo quando a gente compara com as delícias leves e divertidas da coleção de renda da Samba Calcinha, mas imagina que alívio e que comforto isso não era depois de se livrar de uma calcinha de três quilos. Espertas as garotas também eram na época. Ficavam lindas embaixo das anáguas branquíssimas e engomadas.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

MULHERES INCRÍVEIS - ANA COSTA

Já faz tempo que a gente precisava trazer aqui uma voz pura de samba. Afinal Samba Calcinha sem samba não dá! Nossa escolha para o “Mulheres Incríveis” de hoje é a poderosa Ana Costa. Cantora, compositora, instrumentista, carioca da gema e no samba desde 1994.

Começou participando do grupo Couer Sambá, formado pelos filhos do Martinho da Vila, e acabou ganhando como padrinho musical uma grande lenda do samba. Em 1996 formou com Bianca Calcagni o grupo Roda de Saia, formado só por mulheres. No “Roda” ficou por 11 anos, lançaram discos e tocaram por 3 anos no “Botequim do Martinho” em Vila Isabel.  Participou ainda do grupo de Mart´nália com quem excursionou por França, Bélgica, Portugal e Itália. Com o Projeto Pixinguinha excursionou por todo o Nordeste.
Tanta experiência trouxe a cantora aquela maturidade rara de quem sobe no palco e sabe muito bem o que canta. Em 2006 chegou bem o momento de lançar seu primeiro álbum, “Meu Carnaval” que une compositores consagrados com novos nomes em um CD que é puro samba.
No ano seguinte veio o grande momento de sua carreira. Foi indicada como Melhor Cantora de Samba e Melhor Cantora no voto popular na 5º edição do Prêmio TIM de Música e foi convidada por Liminha para interpretar ao lado de Arnaldo Antunes a música “Viva Essa Energia” na abertura dos Jogos Panamericanos no Maracanã. Consagração completa de uma mulher que estava a muitos anos fazendo história pelos botequins da Lapa.
Seu segundo CD “Novos Alvos”  foi um salto ainda maior de ousadia e qualidade, fazendo uma música brasileira mais abrangente e fiel aos ritmos, sem tanto compromisso com modismos ou tendências.
Poderosa, única, batalhadora. Ana é pura inspiração para uma segunda-feira como essa. Para animar seu dia escolhemos a música “Alma Gêmea”, que a cantora emplacou na trilha sonora da novela “Tempos Modernos” da Rede Globo.
Aproveitem o samba, a calcinha e a semana. :-)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

COM QUE CALCINHA EU VOU... NO SP RESTAURANT WEEK?


Comer é um dos grandes prazeres da vida, não é verdade? Comer bem então... É daquelas experiências memoráveis. Capazes de fazerem nossos espíritos se elevarem e aguçar nossos sentidos por mares nunca d’antes navegados.
Pena que nem sempre dá para se esbaldar em um bom restaurante, não é verdade? Poder brincar de pedir entrada, prato principal, sobremesa; acaba doendo mais no bolso e estragando a experiência.
Graças aos bons deuses da gula podemos contar com essa que é uma das nossas semanas favoritas, a SP Restaurant Week. Aliás mais do que uma semana! Os melhores restaurantes da cidade se unem para oferecer um cardápio sob medida para quem quer desafiar o paladar sem terminar o mês quebrada.
Funciona assim: Você checa quais os restaurantes participantes do evento, faz uma reserva e tem garantia de pagar R$31,90 no almoço e R$43,90 no jantar pela refeição completa (excluindo bebidas). Dá para tirar a prova daquele bistrozinho que você está de olho faz tempo, se deliciar no italiano que você tinha até medo de ver os preços no cardápio e até finalmente provar os dotes culinários daquele famoso chef premiado.
Tá esperando o que menina? Força no suti, Samba Calcinha no lugar, enrosca o babador no pescoço e se joga para explorar sabores nesse findi.  O regime pode ficar para segunda-feira! ;-)
Conheça todos os restaurantes participantes aqui: http://www.restaurantweek.com.br/default.asp?id=45

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MULHERES INCRÍVEIS – NÔ STOPA

Você sabe que ditado todo mundo tem um, né? Tem aquele que a gente sempre repete quando ouve algum comentário. Outros que parecem até que a avó inventou para a gente. Para Nô Stopa o ditado fica óbvio: “Filhinho de peixe, peixinho é”. E está dito!
Nô não é apenas filhinha de peixe, não. É filha de peixão. Seu pai, é o famoso compositor mineiro Zé Geraldo. A mãe era pianista. Já viu que na casa da garota o que não faltava era música. E não era qualquer música não! Só a nata da nata.
Mesmo assim Nô passou dos 10 aos 16 treinando muito como ginasta. Foi nessa época também que descobriu a dança e o circo. A relação tão íntima com o corpo não impediu que ela, aos 20 anos e sem intervenção nenhuma do pai peixão, se enveredasse pelo lado musical da família, e ela começou a compor suas próprias músicas.
Você deve estar achando que a garota pegou carona em todos os contatos de estúdios do pai, mas Nô é toda independente. Em 2004 lançou seu primeiro CD solo chamado “Camomila e Distorção”, gravado pelo seu próprio selo, o Sol do Meio Dia. Esse ano sai o segundo, “Novo Prático Coração”.
Paralelamente Nô Stopa não abandonou a paixão pelas artes corporais. Ela desenvolve trabalhos com Teatro de bonecos, Circo e música infantil. Ela é uma das integrantes da Banda Mirim, que vem fazendo sucesso no teatro musical. Além de tudo isso, a moça ainda trabalha com a Pia Fraus, respeitado grupo de teatro de bonecos e com a P.U.L.T.S.  Teatro Coreográfico, de dança.
Fala se a garota também não está caminhando para virar tubarão?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

COM QUE CALCINHA EU VOU... RELEMBRAR O 11 DE SETEMBRO?


Para relembrar o 11 de Setembro de 2001, o jornalista Fernando Costa Neto reuniu registros de 22 fotógrafos brasileiros e suas passagens por Nova York e pelas Torres Gêmeas, especialmente nos anos 1980 e 90.
O resultado desta seleção está na mostra "PIIOTOS WTC 1973-2011 SP|NY", que entrou em cartaz nesta quinta-feira (1º), na Galeria Soma (zona oeste de são Paulo) e fica em exposição até o próximo dia 17.
Entre os fotógrafos escolhidos para a mostra estão German Lorca, Bob Wolfenson, Paulo Vainer e Ignácio Aronovich, que estavam morando ou passando férias em Nova York nas ocasiões das fotos.
Ótima oportunidade de você, garota antenada, refletir sobre esse evento que mudou completamente o mundo em que vivemos.

O melhor, a entrada para a exposição é gratuita.



"PILOTOS WTC 1973-2011 SP|NY" Espaço Soma
r. Fidalga, 98, Vila Madalena
Tel.: (11)3034-0515.
1º a 17/9. Seg. a sex.: 10h às 18h. Sáb.: 12h às 18h.