quarta-feira, 21 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA CALCINHA – PARTE 3


Na Inglaterra, após o falecimento da Rainha Vitória, seu filho, o hedonista Eduardo VII subiu ao trono e nunca as mulheres se vestiram tão bem e a moda foi tão luxuosa do que durante seu reinado. Blusas de renda favorecendo os seios. Cinturas bem marcadas. Saias longas com caudas e cascatas de babados. A silhueta curvilínea pedia roupas de baixo menos volumosas. Assim as combinações tornaram-se muito populares.

Elas haviam surgido em 1870, como uma união entre as camisolas de baixo e as ceroulas. Passaram a ser utilizadas sob os espartilhos. Geralmente feitas de musselinas, as combinações chegavam a ser peças lindíssimas. Com fecho frontal, botões encapados. Com rendas, babados e fitas nas bordas. Eram peças lindíssimas.

Foi nessa época também que passaram a pesquisar tecidos que fossem mais leves e permitissem maior “respiração” do corpo. A princípio a Aertex, fazia um “tecido com furos”, mas logo as primeiras roupas de baixo de algodão puro surgiram.

Até hoje a gente sabe que nada substitui o conforto de uma boa calcinha 100% algodão. Como as lindas que você só encontra nas coleções da Samba Calcinha. Confortáveis, saudáveis. Ainda bem que a gente não precisou esperar séculos para descobrir o que é bom, né!?

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