21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Uma excelente oportunidade para revermos nossos conceitos e preconceitos, e pensar em como as limitações que a vida traz podem ser superadas com bom senso e boa vontade.
Até bem pouco tempo atrás, portadores da Síndrome de Down eram até escondidos pelas suas famílias, tratados como incapazes e colocados à margem da sociedade. Felizmente, cada vez mais, o portador da síndrome é visto como alguém que pode ser independente, que pode ter opinião. E isso inclui assuntos que podem ser considerados tabus, como a sexualidade e a maternidade.
As mulheres com trissomia podem engravidar normalmente, como qualquer outra. Alguns cuidados adicionais são tomados no pré-natal: muitas vezes, por falta de informação, a gravidez é descoberta adiantada. Mulheres com Síndrome de Down também possuem mais tendência a cardiopatias, diabetes e obesidade, fatores de gestação de risco. Mas nada difere a gestação de uma mulher sem e com a síndrome, se ambas estiverem saudáveis.
Cíntia Carvalho Bento, brasileira, é uma das 30 mulheres no mundo inteiro que deram à luz um bebê sem a trissomia. Leva a vida com autonomia, trabalha, é casada, e ter um filho era o grande sonho de sua vida. (veja uma reportagem sobre Cíntia, feita pela RBS, clicando aqui).
Mais informações:
www.movimentodown.org.br
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