sexta-feira, 28 de março de 2014

CALÇOLA BRIDGET JONES

Sabe aquelas calçolas da vovó, grandes, com cintura alta e super confortáveis? 

A nossa calçola Bridget Jones é a nossa versão dessa peça, só que ela não precisa ser bege!  


Com cores lisas ou estampas, é super charmosa e a cinturinha mais alta é excelente para o pós-parto!

O fundilho e o recorte da frente são forrados com tecido 100% algodão. Dependendo do modelo da sua escolha, são elaborados com tecidos diferentes. Pode ser feito tanto em tule, como no tecido light da Santa Constância, com 90% poliamida e 10% de elastano. O forro é 100% algodão.

Acesse nossa loja e confira os modelos!
www.sambacalcinha.com.br



terça-feira, 25 de março de 2014

QUANTO SONO

Uma vez, aqui no blog falamos a respeito da insônia na gravidez (leia aqui). Hoje vamos pelo inverso, porque ele também acontece: principalmente no comecinho da gestação, tem quem não consiga ficar de pé, de tanto sono! Por que isso acontece?

A sensação de exaustão, inclusive, é um dos sintomas da gravidez. Quem ficava acordada até o Programa do Jô já começa a piscar com os olhos pesados antes do fim da novela. Isso acontece porque, mesmo que você fique parada o dia inteiro, seu organismo está trabalhando incansavelmente, preparando o terreno para o desenvolvimento do bebê. 

Logo, esse trabalho silencioso e interno te dá a sensação de extremo cansaço porque... você está cansada, oras! O metabolismo inteiro começa a mudar, os famosos hormônios começam a desequilibrar tudo, e até o fim do primeiro trimestre, quando estará formada a placenta, a futura mamãe vai ficar bastante exausta. 

Aproveite para dormir bastante, sempre que puder. Escute o desejo de seu corpo e tente arrumar tempo para descansar, mesmo que seja por poucos minutos e até mesmo uma fechadinha de olhos. 

A boa notícia, ao menos, é que após esse período, uma nova injeção de ânimo chega, durante o segundo trimestre. É a fase que a barriga começa a crescer, e coincide com todo o preparo para a chegada do esperado baby.

sexta-feira, 21 de março de 2014

MAMÃE COM SÍNDROME DE DOWN

21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Uma excelente oportunidade para revermos nossos conceitos e preconceitos, e pensar em como as limitações que a vida traz podem ser superadas com bom senso e boa vontade.

Até bem pouco tempo atrás, portadores da Síndrome de Down eram até escondidos pelas suas famílias, tratados como incapazes e colocados à margem da sociedade. Felizmente, cada vez mais, o portador da síndrome é visto como alguém que pode ser independente, que pode ter opinião. E isso inclui assuntos que podem ser considerados tabus, como a sexualidade e a maternidade.

As mulheres com trissomia podem engravidar normalmente, como qualquer outra. Alguns cuidados adicionais são tomados no pré-natal: muitas vezes, por falta de informação, a gravidez é descoberta adiantada. Mulheres com Síndrome de Down também possuem mais tendência a cardiopatias, diabetes e obesidade, fatores de gestação de risco. Mas nada difere a gestação de uma mulher sem e com a síndrome, se ambas estiverem saudáveis.

Cíntia Carvalho Bento, brasileira, é uma das 30 mulheres no mundo inteiro que deram à luz um bebê sem a trissomia. Leva a vida com autonomia, trabalha, é casada, e ter um filho era o grande sonho de sua vida. (veja uma reportagem sobre Cíntia, feita pela RBS, clicando aqui).

Mais informações:
www.movimentodown.org.br




terça-feira, 18 de março de 2014

TATIANA

"Nunca devemos subestimar a inteligência da criança. Elas fazem perguntas que precisamos estar prontos para responder, ou ser honestos para dizer 'não sei'."

Hoje, 18 de março, Tatiana Belinky completaria 95 anos de idade. Nascida na Rússia e naturalizada brasileira, foi uma das mais importantes escritoras infantis de nosso país, com mais de 250 livros voltados para a criança. Fluente em 5 idiomas quando ainda tinha 18 anos, frequentou a faculdade de filosofia, mas deixou o curso para se casar, em 1940.

Com o marido, tornou-se uma das pioneiras da televisão brasileira, ao encenar Os 3 ursos para a TV Tupi, em 1952. Com o sucesso do infantil, o casal passou a fazer parte da equipe fixa do canal paulistano e foi responsável pela primeira adaptação televisiva do Sítio do Picapau Amarelo. Tatiana dizia se identificar muito com a boneca Emília.

Disse uma vez:
"Capitu que me desculpe, mas Emília é a maior heroína literária brasileira."


Daí em diante, iniciou-se uma carreira de sucesso, na televisão, no teatro e em jornais impressos, onde escrevia crônicas, histórias e críticas. Curiosamente, publicou seu primeiro livro apenas em 1987, Limeriques. Entre as mais de 250 histórias que escreveria (à mão, inclsuive) a partir de então, estão O grande rabanete, Coral dos bichos e A operação do Tio Onofre.

Recebeu o Prêmio Jabuti em 1989 e em 2010, passou a ocupar a cadeira 25 da Academia Paulista de Letras. Faleceu em 16 de junho de 2013, aos 94 anos. 

sexta-feira, 14 de março de 2014

NOVIDADES CHEGANDO!

Março está no meio ainda, mas a gente já fez tanta coisa esse ano, que dá até para fazer um minibalanço das coisas!

Só em 2014 lançamos nossos vestidos de amamentação, fizemos promoções com o CineMaterna e as Comadres, e continuamos nossas parcerias com a Slingada e Fraldada no Espaço Nascente e o Encontro de Slings na Casa Curumim. 


Mas quem pensa que vamos parar para tomar fôlego, está enganado!

As máquinas de costura já estão a todo vapor, e ainda em março, vamos ter novidades chegando em nossa lojinha. Podem aguardar: as novas cores e novas estampas estão lindas!

E, para quem gostou das nossas promoções, vai chegar mais uma em poucos dias, com parceria com o blog Mamãe Sustentável.

Continue nos acompanhando aqui no Blog da Samba Calcinha e também curta a nossa fanpage no facebook: fb.com/samba.calcinha e receba as nossas novidades quentinhas!

E, claro: não deixe de dar aquela passadinha esperta na nossa loja: www.sambacalcinha.com.br

terça-feira, 11 de março de 2014

ÁLCOOL E AMAMENTAÇÃO: O QUE FAZER?

Estatísticas dizem que cerca de 2/3 das mulheres em idade fértil consomem álcool regularmente. Ou seja, beber um drinquezinho de vez em quando faz parte da realidade feminina e muitas dúvidas aparecem com a famosa questão: quem amamenta pode beber?

O Ministério da Saúde orienta uso criterioso do álcool durante a amamentação, e como cada caso é um caso, há médicos que liberam e outros que mandam cortar tudo durante o período, tornando o assunto controverso.


A recomendação maior, é que realmente a mamãe não beba durante essa fase da vida. Estudos sugerem que o álcool que passa da mãe para o bebê afeta o sono e a fome dos pequenos, e que a exposição frequente à bebida interfere no seu desenvolvimento motor.

Porém, há quem defenda que uma taça de vinho ou uma latinha de cerveja de vez em quando não causa problemas. Não estamos dizendo para ninguém encarnar a Heleninha Roitman: trata-se de um consumo bastante moderado, ok? ;-)

Tenha consciência que o álcool leva horas para ser eliminado do organismo, e que cerca de 15% dele vai para o leite materno. O ideal seria não beber mesmo, mas caso queira tomar uma tacinha de vinho, faça um uso consciente:

• Beba logo após dar de mamar e/ou quando o bebê tirar uma soneca longa. 

• Obviamente, não beba se não houver alguém que cuide do pequenino.
• Espere, pelo menos, duas horas e meia depois de terminar a bebida até amamentar novamente.
• Faça uso do leite materno pré-extraído/congelado/refrigerado.

• Procure não fazer disso um hábito e esqueça os destilados.

Ah, e sabe aquela história da cerveja preta? É lenda, viu? O fato é, que a boa produção de leite materno é reflexo de uma vida saudável e alimentação balanceada.

sábado, 8 de março de 2014

FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER


Existe tanta coisa a ser dita a respeito do Dia Internacional da Mulher. Em primeiro lugar, como não aproveitar a data para lembrar que, embora muita coisa tenha sido conquistada, há muito caminho a percorrer: violência doméstica, desigualdade profissional, direito à saúde e uma gestação tranquila e tantos outros pesares que poderiam ser evitados, se houvesse mais respeito, bom senso, boa vontade e reconhecimento da sociedade.

Mas há também o lado bom, de comemoração. 

Reverenciar a quase mãe ansiosa, carregando seu bebê por longas semanas, aguardando sua chegada sem posição para dormir.

Respeitar a mulher que amamenta, que abre mão da vaidade, que não consegue dormir mais de 4 horas seguidas e que segue firme e forte na missão de alimentar aquele que gerou.


Homenagear a mulher que educa, que trabalha em jornada dupla, com braços de polvo e que se vira, tirando minutos sabe-se lá de onde, para dar conta de tudo.

Celebrar a mulher que trabalha e cuida de seus filhos e da casa em jornada dupla, e que parece incansável. Ou a mãe que amamenta e não consegue dormir mais de 4 horas seguidas. 

E valorizar também a mulher que não quis ou não pôde ser mãe. Seja por opção ou por restrição, a mulher que não é mãe não é menos mulher por isso. 

Às mães, às não-mães, às mulheres das artes ou das ciências. Às mulheres que levantam suas vozes, ou àquelas de silenciosas atitudes. Às mulheres que choram, se emocionam e se contradizem. Também às decididas e firmes. Que todo dia seja como 8 de março.