terça-feira, 10 de setembro de 2013

BARRIGA ALTA É MENINA!

Tem quem não ligue, mas especular o sexo do bebê é uma brincadeira
familiar que se perpetua por muitas e muitas gerações!

Atualmente, os avanços tecnológicos permitem até mesmo olhar a carinha do bebê antes dele nascer, mas até bem pouco tempo atrás, a expectativa em saber se o bebê é menino ou menina só era satisfeita na hora do nascimento, depois de longas semanas de especulação.

O fato é que, durante gerações, o folclore e a cultura popular alimentaram crenças que na realidade não possuem nenhum fundamento. Ninguém sabe quem começou com essa história, mas todo mundo sempre ouviu falar que barriga alta é menina, barriga pontuda é menino, barriga arredondada é menina...

Como a possibilidade de acerto, de 1 para 2, é grande, essas pequenas lendas continuam se perpetuando e, cá entre nós, possuem seu charme e dão aquela sensação familiar super confortável, não é?

O fato é que a forma da barriga representa apenas a posição em que o bebê se encontra dentro do útero, e que também pode mudar durante as 40 semanas de gestação:

Barriga alta: o bebezinho está sentado, aguardando para descer para se encaixar na região pélvica.

Barriga baixa: Já encaixado na pelvis, o bebê já está de cabeça para baixo.

Barriga redonda: Ele está bem atravessado e espaçoso, se espalhando por todo o abdômen.

Barriga pontuda: Ele está encaixado na parte superior da barriga da mamãe.

Tudo isso sem contar com a anatomia única de cada mamãe: o bebê vai crescendo e se encaixando para ficar confortável no espaço que o corpo dela permite, não tendo nada a ver com o gênero do feto. Logo, o biotipo da mamãe e a posição do bebê é que serão os responsáveis pelo formato do barrigão. 


Para quem gosta de saber o sexo do bebê, seja para planejar o quarto e o enxoval, ou mesmo por curiosidade, só é possível determiná-lo a partir da oitava semana, com um exame de sangue chamado sexagem fetal, e mais usualmente por meio do ultrassom, com 75% de acerto a partir da 11ª semana e com quase nenhuma margem de erro após a 17ª semana.

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