Tem quem não ligue, mas especular o sexo do bebê é uma brincadeira familiar que se perpetua por muitas e muitas gerações! |
O fato é que, durante gerações, o folclore e a cultura popular alimentaram crenças que na realidade não possuem nenhum fundamento. Ninguém sabe quem começou com essa história, mas todo mundo sempre ouviu falar que barriga alta é menina, barriga pontuda é menino, barriga arredondada é menina...
Como a possibilidade de acerto, de 1 para 2, é grande, essas pequenas lendas continuam se perpetuando e, cá entre nós, possuem seu charme e dão aquela sensação familiar super confortável, não é?
O fato é que a forma da barriga representa apenas a posição em que o bebê se encontra dentro do útero, e que também pode mudar durante as 40 semanas de gestação:
• Barriga alta: o bebezinho está sentado, aguardando para descer para se encaixar na região pélvica.
• Barriga baixa: Já encaixado na pelvis, o bebê já está de cabeça para baixo.
• Barriga redonda: Ele está bem atravessado e espaçoso, se espalhando por todo o abdômen.
• Barriga pontuda: Ele está encaixado na parte superior da barriga da mamãe.
Tudo isso sem contar com a anatomia única de cada mamãe: o bebê vai crescendo e se encaixando para ficar confortável no espaço que o corpo dela permite, não tendo nada a ver com o gênero do feto. Logo, o biotipo da mamãe e a posição do bebê é que serão os responsáveis pelo formato do barrigão.
Para quem gosta de saber o sexo do bebê, seja para planejar o quarto e o enxoval, ou mesmo por curiosidade, só é possível determiná-lo a partir da oitava semana, com um exame de sangue chamado sexagem fetal, e mais usualmente por meio do ultrassom, com 75% de acerto a partir da 11ª semana e com quase nenhuma margem de erro após a 17ª semana.
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