Orientais possuem mais tendência |
Na grande maioria dos casos, é um problema corriqueiro (2 em cada 3 recém-nascidos), que se manifesta nos dois primeiros dias de vida, no máximo uma semana. A solução também costuma ser rápida e simples. Em grande parte destas ocorrências, trata-se apenas de um sinal que o organismo do bebezinho está se acostumando com o mundo aqui fora.
Porém, podem existir complicações e fatalidades que causam sequelas neurológicas e até mesmo a morte, por isso, a síndrome não deve ser tratada com desdém. Prematuros, portadores de doenças no fígado e no sangue e incompatibilidade sanguínea entre mãe e bebê são as causas mais frequentes. Bebês orientais também são geneticamente mais propensos.
Algumas vezes, não é preciso nem tratamento, apenas observação, e o tom amarelado vai sumindo aos poucos, em cerca de uma semana. Em berçários, alguns bebês são expostos à fototerapia, onde são colocados sob luzes azuis, utilizando protetores oculares. Estas luzes estimulam o fígado a trabalhar e a eliminar a bilirrubina. Em casos mais extremos, podem ser feitas transfusões de sangue.