VEM SLINGAR

Esse conforto não tem preço!

Não é de hoje que a Samba Calcinha participa das slingadas e apoia o uso desse lindo acessório.Afinal, embora apenas seja um grande pedaço de tecido, o sling é a mais eficiente forma de manter o corpo do bebê pertinho da mamãe ou do papai.

O contato direto entre bebês e seus pais, permite que o vínculo materno e paterno sejam reforçados, por meio do calor do corpo, do cheiro, da voz, da respiração e da comunicação, ampliando a confiança e a segurança da família.

O sling pode ser utilizado desde o nascimento, até uma criança de 25 quilos (ou até quando os pais aguentarem!) Nos Estados Unidos e na Europa, começaram a tornar-se populares a partir dos anos 1970.

Tão adequado à vida contemporânea, permiteque os pais possam fazer suas atividades por manter seus dois braços livres.

No entanto, engana-se quem pensa que o sling é fruto dos tempos modernos. Pelo contrário. O sling é uma das mais importantes heranças da pré-história. As mamães das cavernas já tinham o costume de carregar seus bebês em peles de animais, em volta de seu corpo.

Ao longo de toda a história da humanidade, ele esteve presente em muitos povos e culturas e ainda é um apetrecho muito utilizado pelas mães africanas, latino-americanas, indígenas e orientais.

Mesmo que não tenha sido criado conscientemente com a finalidade de estender ou externar a gestação, muitos pesquisadores e estudiosos falam da importância do sling no conceito de “gestação extrauterina”.

Principalmente nos primeiros meses de vida, em que o bebê é muito frágil. O homem é um dos mamíferos que nascem mais delicados, ao contrário de outros animais. Potrinhos, bezerros e girafas, por exemplo: assim que nascem, já saem correndo, prontos para a vida.

Se nós nos desenvolvêssemos dessa forma uterinamente, jamais passaríamos pelo canal de parto, ou então nossas mães morreriam no parto. O sling vem de encontro com o que acontece com os marsupiais, que nascem e depois completam seu desenvolvimento dentro das bolsas de suas mães.

Hoje, as pesquisas científicas mostram que o contato direto entre a mãe e o bebê se desenvolvem melhor e mais depressa, dormem melhor à noite e sofrem menos cólicas.

Agora não faltam mais motivos, não é? Vamos slingar?