Esperar, pacientemente, por 9 meses um pequeno serzinho crescendo e se desenvolvendo dentro de seu próprio corpo. Daí, por meio de dor, alegria e felicidade intensas, trazê-lo ao mundo, e ser capaz de criar com o seu próprio corpo o alimento que vai transformar sua fragilidade em um corpo forte e saudável. Criar uma pessoinha de bem, eternizar os bons valores e ensinar alguém a fazer parte da sociedade.
Ser mãe é tudo isso, não é?
E ser mãe também é muito mais. Gerar, parir e amamentar são privilégios e bênçãos da natureza. Mas, para quem não pode passar por estes processos, a natureza também reservou outras bênçãos, que os transformam igualmente em mães.
Há a mãe que cria, que não pode produzir seu próprio leite, mas alimenta. Há a mãe-avó, que cuida de seus netos como a extensão de seus próprios filhos. Há a pãe, o pai que - por um motivo ou outro - encara sozinho a tarefa de cuidar de uma criança.
Tias e tios também podem ser mães: mais divertidas, sem a parte difícil. Há mães que nem vínculo de sangue existe, basta haver o vínculo do coração. E há também quem tenha duas mães, ou dois pais. E quem é que vai dizer que isso é errado?
Domingo, dia 12 de maio, mais uma vez será Dia das Mães. Mais uma vez, daremos beijinhos nelas, levaremos presentinhos, e provavelmente comeremos um pouco mais que o necessário. E a gente ama isso. Mas, pra gente, todo santo dia é Dia das Mães. Para elas, dedicamos grande parte de nosso trabalho, e para elas, desejaremos sempre tudo de melhor que houver nesse mundo.
Parabéns, Mãe! <3
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